Sasquatch - A Lenda do Pé-Grande, de Rob Zombie, Steven Niles e Richard Corben

Billy é levado pelos pais para um acampamento no bosque, para pescar, caçar e se distrair. Em todos os sentidos, é uma família feliz. Feliz até demais para o pequeno Billy: ele tem nojo de quão bem seus pais se dão e vai dormir reclamando que eles namoram demais.

Infelizmente, aquela seria a última noite de namoro para o jovem casal. O chalé logo é invadido por uma criatura simiesca gigante, que mata o pai, sequestra a mãe e aterroriza para sempre o garoto, com apenas nove anos na época. O xerife parece saber o que está acontecendo, mas prefere deixar que o mundo acredite que são apenas ursos violentos.

Billy cresce, assombrado pelas memórias, e resolve certa noite que já basta de pesadelos. Está na hora de transformar seu algoz em vítima. O supermercado local lhe vende com facilidade tudo o que precisa e Billy parte para o acampamento, em busca da enorme criatura que lhe tirou o sossego por tantos anos. Começa, então, a caçada.

Sasquatch - A Lenda do Pé-Grande, de Rob Zombie, Steven Niles e Richard Corben

Publicado em 2001 pela editora Conrad.
104 páginas
Formato: 16,6 x 24 cm

R$ 25,00

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Whoa, Nellie!, de Jaime Hernandez

A expressão que dá o nome a este álbum - Whoa, Nellie! - foi cunhada pelo apresentador comentarista de lutas Dick Lane e era usada toda vez que algo "ruim" acontecia no ringue.

Esta é a história de profissionais da luta livre. Mulheres que lutaram dentro e fora dos ringues para alcançar status similar ao dos homens, poder participar de competições, fazer da luta seu meio de vida. É, mais especificamente, a história de Xochitl Nava e Gina Bravo, duas amigas que partilhavam o sonho de serem campeãs da luta livre.

O sonho de Gina nasceu a partir do de Xochitl, alguns anos mais velha e que foi babá de Gina quando criança. Mostrou para ela algumas lutas e a menina ficou maravilhada, pois as lutadoras pareciam super-heroínas. Combinaram que, quando crescessem, formariam uma dupla imbatível.

Elas chegaram a lutar juntas por um tempo, depois, orientadas pela agenciadora, ex-lutadora e tia de Xochitl, Vicki Glori, passaram a lutar uma contra a outra. Inimigas mortais no ringue, amigas inseparáveis na vida real, logo elas descobriram que este não era o único faz-de-conta no mundo da luta. Com traços simples e limpos, as duas descobrem que há mais do que imaginavam por trás das premiações e campeonatos, nada é tão justo quanto parece.

Whoa, Nellie!, de Jaime Hernandez

Publicado em 2007 pela editora Zarabatana Books.
80 páginas
Formato: 21 x 28 cm

R$ 29,00

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A Playboy, de Chester Brown

Texto de Manassés Filho

O hábito de comprar revistas masculinas na adolescência muitas vezes está ligado a descoberta da própria sexualidade. Pelo menos para o canadense Chester Brown, foi por aí. Aos 15 anos viu-se atraído pelas capas sugestivas da famosa revista Playboy e as comprava com freqüência, algo normal para muitos de sua idade, mas quando é seguida por medo e arrependimento torna-se motivo para muitas dores de cabeça.


A história poderia descambar para o humor, no entanto, graças ao talento do autor, a narrativa nos conduz a outra atmosfera, em que presenciamos o receio e, em alguns momentos, até obsessiva sensação de ser descoberto por familiares e/ou outros adultos.

Falar sobre a própria vida geralmente rende grandes obras na nona arte e, muitas vezes, toca em assuntos polêmicos. Aqui, além da sexualidade, o próprio autor revela com muita coragem seu preconceito racial e lamenta por isso.

Por ser permeada pelo clima de autocensura que deseja retratar, a arte também cumpre essa função e rompe com algumas convenções artísticas, nos apresentando uma história com no máximo três quadros por página. Entre as páginas com quadros, há outras totalmente pretas, recurso que representa a repressão.

Outro ponto interessante é a utilização da metalinguagem, pois como o álbum praticamente não possui diálogos, os balões de pensamento são materializados em um Chester Brown em miniatura, que se apresenta como a consciência do “pecado”.

De longe umas das HQs mais originais a tratar do assunto sem os tabus que muitos gostariam que tal tema tivesse.

A Playboy, de Chester Brown

Publicado em 2001 pela editora Conrad.
184 páginas
Formato: 14 x 21cm
R$ 25,00

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IV Semana de Quadrinhos da UFRJ

A IV Semana de Quadrinhos da UFRJ é uma realização da Universidade Federal do Rio de Janeiro, através da Escola de Belas Artes (EBA) e da Escola de Comunicação (ECO), em parceria com o SESC-Rio, pela filial de Madureira.

O evento acontece dos dias 27 de Setembro à 1º de Outubro de 2010, com entrada franca, em 3 pontos diferentes: Fundão (Reitoria/EBA), Madureira (SESC) e Botafogo (Campus Praia Vermelha).

A IV Semana de Quadrinhos da UFRJ contará com palestras de profissionais da área, oficinas ministradas por artistas renomados e contará com stands de revistas em quadrinhos independentes e fanzines. Em paralelo às oficinas, teremos mesas de bate-papo, para trocar idéias sobre tudo relacionado a HQ.

Dentre os convidados para os debates estão André Dahmer (Malvados), Clara Gomes (Bichinhos de Jardim), Bruno Drummond (ver portfolio) e Tiago Lacerda (Beleléu), que discutirão mercado de trabalho, web-comics, HQ na sala de aula, o histórico do mercado de ilustração e a programação encerra com umdebate a respeito de Angelo Agostini. As oficinas envolverão roteiro, fanzine e humor gráfico.

As inscrições para as oficinas estão sendo realizadas através do email semanadequadrinhosufrj@yahoo.com.br desde sábado (25/10). Metade das vagas poderão ser reservadas por email, que deve ter como título "INSCRIÇÃO EM OFICINA" e conter nome, telefone e nomes das oficinas no corpo da mensagem. A outra metade das vagas será preenchida presencialmente, nos dias de cada oficina. Mais detalhes na página oficial do evento.

Este ano, será homenageado Angelo Agostini, em memória aos 100 anos de seu legado. Agostini foi um importante artista gráfico italiano que veio para o Brasil na adolescência e se tornou um dos percussores da charge e dos quadrinhos mundiais, e o primeiro desenhista a dar uma referência nacional para a caricatura brasileira.

Mais informações em:
Twitter: http://twitter.com/semanahqdaufrj
Blog: http://semanadequadrinhosdaufrj.blogspot.com/

Programação completa (clique para ampliar).

Comic House quadrinhos que não estão no gibi
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Nota da Redatora (3)

Como hoje é domingo, me permiti escrever a resenha de um modo um pouco diferente. Espero que tenham gostado. =)





Comic House quadrinhos que não estão no gibi
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Isaac O Pirata, de Christophe Blain

Quando Manassés me mostrou Isaac O Pirata pela primeira vez, numa das minhas últimas idas à Comic House, achei o desenho de alguma forma familiar, mesmo não conhecendo o trabalho do francês Christophe Blain até então. Com o álbum nas mãos, descubro que as influências do autor são Hergé, Honoré Daumier e Goya. Então aparece aquela lampadazinha iluminadora na minha cabeça: o desenho me é familiar por causa de Goya, os personagens lembram um pouco o estilo do pintor espanhol.

O livro conta com jogos riquíssimos de sombra e luz, representando da melhor forma para um álbum em preto e branco tanto a chama de uma vela quanto a surpreendente aurora boreal, a história de Isaac, um jovem pintor. Judeu, grandiloquente, de humor instável, um pouco egocêntrico, é apaixonado por uma gói - uma não-judia. Seu pai, claro, desaprova tal paixão e é absolutamente contra o casamento.

Em dificuldades financeiras, o pintor gastador é chamado por um médico, Henri, a participar de uma expedição curta, num navio mercante, para registrar os eventos em telas. Apesar de relutante em abandonar a noiva, Isaac aceita participar da expedição. Mal sabe ele que acabará em um navio pirata e passará meses sem ver Alice.

Com a distância e a falta de contato, Alice passa por seus próprios problemas. A mãe adoece seriamente, seu antigo patrão passa a procurá-la com interesses amorosos, ela se ressente cada vez mais do noivo. Este, no entanto, crê que seu único amor o esperará, ainda que seus companheiros piratas brinquem dizendo que ela provavelmente já se casou com outro. Isaac procura conforto em outras mulheres, mas jamais deixa de pensar em sua amada. Mas será que ele sobreviverá a expedições ao fim do mundo em um navio pirata? E o amor dos dois suportará a distância?

A história de pirataria, amor e traições ganhou os prêmios de melhor álbum no Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora, em Portugal, e no Salão de Angoulême, o mais importante dos quadrinhos franceses, em 2002.

Isaac O Pirata, de Christophe Blain

Brochura.
Publicado em 2005 pela editora Conrad
244 páginas.
Formato: 21 x 27 cm

R$ 42,00

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Origem, de Jenkins, Kubert e Isanove

Edição Especial

A história de James Howlett começa no século 19, numa rica mansão em Alberta, Canadá. A pequena Rose chega à mansão dos Howlett para trabalhar após seus pais terem morrido com a gripe e logo faz amizade com o garoto James e "Cão", como é conhecido o filho do mal-humorado e alcóolatra jardineiro, Thomas Logan.

As três crianças crescem brincando juntas, cada uma vivendo a vida que lhes cabe, no entanto. James é um garoto doente, com todas as alergias possíveis. Rose faz parte da criadagem da mansão, mas tem uma posição privilegiada por saber ler e escrever. Cão volta toda noite para seu pai, para o açoite ébrio do cinturão, para a doutrinação de que não deve se misturar com "aquela laia" que se acha melhor que os "reles mortais". Cresce para se tornar uma alma tão doente quanto o pai.

Numa noite, o velho Logan procura sua vingança contra os Howlett. Amargurado além da conta, após ser demitido, volta armado com o filho à mansão, pronto para exterminar a família. James desaparece e Rose vai ao seu encalço. Após serem acusados injustamente dos assassinatos, Rose leva o doente e abatido James para o norte do Canadá, para a Columbia Britânica. Um garoto tão assolado por doenças e alergias deveria ter morrido no percurso, mas a menina o ver se recuperar milagrosamente diante de seus olhos.

Na fronteira norte, os dois param em uma pedreira. Ele, assumindo o nome de seu algoz, Logan, começa a trabalhar como carregador. Ela vai para o escritório, onde coloca ordem nos papéis do estabelecimento. Ali, os dois crescem e o garoto se torna um homem forte, fechado e taciturno. Por sua determinação, é apelidado de Carcaju - Wolverine - pelos colegas. Tanto sua personalidade quanto sua maldição são forjadas na pedreira e na floresta ao seu redor.

Capas internas de Origem.

O álbum, que reúne as cinco partes de Origem, segue o estilo de narrativa predominante dos romances do século 19: o diário pessoal. Pelas palavras escritas por Rose para si mesma, tomamos conhecimento dos acontecimentos na vida de James até ele se tornar o Wolverine.

Origem, de Jenkins, Kubert e Isanove

Brochura.

Publicado em 2003 pela editora Panini/Marvel

Formato: 19 x 28 cm

R$ 34,90

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7 Vidas, de André Diniz e Antonio Eder

A aventura de uma pessoa em seus passados

A tarja na capa ressalta que o álbum é um "HQ de terapia de vidas passadas". Com ajuda de Zélia, a terapeuta, André viajará por sete de suas vidas anteriores, as mais significativas. Ele decide embarcar nessa aventura porque sempre se sentiu mais velho do que realmente era e, por vezes, notava que o tempo perdia o sentido, bem como o espaço. Era levado em uma viagem interior que não compreendia.

Intrigado com isso e disposto a resolver seja lá o que fosse, resolveu procurar Zélia para fazer terapia de regressão. Desde o início, acreditava que tais tilts, como o personagem chama os momentos em que perdia a noção de tempo e espaço, eram um chamado para que conhecesse melhor o seu passado.

Com intervalos irregulares, André visita Zélia e vai conhecendo cada vez um pouco mais de seus outros eus. De um próspero comerciante cuja vida não significou muito a um clérigo pedófilo que traumatizou a perna com um carma negativo e conheceu a vingança em uma vida posterior, André descobre que já foi um órfão, um feiticeiro, um jovem trabalhador rural, dentre outros.

Com uma arte em preto e branco e interessantíssimos jogos de câmera, enquadramentos e angulações, vamos conhecendo com André sua viagem pelo próprio passado, momentos significativos desta e de outras vidas, seu reencontro com o pai e o encontro da paz interior.

7 Vidas, de André Diniz e Antonio Eder

Brochura.
Publicado em 2009 pela editora Conrad
128 páginas.
Formato: 16 x 23 cm

R$ 26,00

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Nota da Redatora (2)

Neste fim de semana teremos resenha no domingo novamente, para compensar a de quinta-feira, que não foi ao ar.






Comic House quadrinhos que não estão no gibi
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Fábulas - A Marcha dos Soldados de Madeira, de Bill Willingham

As fábulas foram obrigadas a sair de sua terra de origem por causa do desconhecido Adversário e seus exércitos de duendes, gigantes, dragões e outras monstruosidades. Ninguém conseguiu descobrir a identidade do Adversário, mas todos acreditam que estão seguros no mundo "mundano" - o nosso mundo. Os personagens se estabeleceram em Nova York (quando ela ainda era Nova Amsterdã, em 1625) e bloquearam todas as passagens entre aquele mundo e este.

No entanto, a segurança deles é meramente virtual. Numa noite, Branca de Neve, administradora da Cidade das Fábulas, encontra seu ajudante, o Garoto Azul, um tanto quanto cabisbaixo e, ao indagar o motivo, ouve a narração da batalha final, onde tantos pereceram para garantir a saída do último barco que viria para a Cidade das Fábulas. Alguns dias depois, eles recebem a visita de uma última Fábula que acreditavam estar morta, a Chapeuzinho Vermelho.

Srta. Chapéu foi bem recebida pelo prefeito da Cidade das Fábulas, até porque gerou uma comoção entre os outros personagens e isso o favorecia na disputa eleitoral promovida pelo Príncipe Encantado (ex-marido de Branca de Neve, Bela Adormecida e Cinderela, ansioso por se tornar prefeito). Bigby Lobo (sim, o Lobo Mau, que tenta se redimir e ser um xerife honesto para a Cidade das Fábulas) desconfia que Chapéu seja uma espiã e não uma foragida, com base em suas experiências de guerra. Ao mesmo tempo em que ela tenta seduzir novamente o Garoto Azul, um trio de homens estranhos, vestidos com um terno preto e óculos escuros chega à Nova York e ruma para a Cidade das Fábulas, praticamente um bairro dentro da Grande Maçã.

As fábulas terão muito com o que se preocupar nesta história, ganhadora de 25 prêmios Will Eisner e indicada como um ponto de partida para quem começará a acompanhar Fábulas, apesar de ser a 4ª edição da série, já que "começa do começo": mostra a batalha final, a fuga para a terra mundana e os desafios que estes seres terão que enfrentar para garantir seu último território, distante das suas terras natais. Se Aria possui requadros que participam da história, Fábulas vai além. Os próprios quadros assumem formas que remetem a elementos dos contos de fadas, como brasões ou escudos. A arte diversas vezes "vaza" do requadro e as bordas possuem elementos decorativos que vão de armaduras à videiras e pés de feijão.

Fábulas - A Marcha dos Soldados de Madeira, de Bill Willingham
Brochura.
Publicado em 2009 pela editora Panini/Vertigo
244 páginas.
Formato: 17 x 26 cm

R$ 32,90

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NYX - Sem Volta

Ser mutante não é tarefa fácil. Esqueça um pouco aqueles cujos poderes em geral já estão sob controle e que possuem super-inimigos para derrotar. Em NYX, ter capacidades pouco convencionais, por si só, já é um grande problema.

A protagonista, Kilden Nixon, viu o assassinato violento de seu pai quando criança e isto a levou a uma adolescência desregrada, de escolhas idiotas e arrependimentos. Para fechar com chave de ouro, descobriu ser capaz de congelar o tempo, quando se viu ameaçada por uma bala. Ao utilizar instintivamente seu poder e escapar do tiro, colocou a professora Palmer, sua única defensora, em perigo. O projétil a acertou, não a matou por pouco e Kilden sumiu.

Meses depois, a adolescente retornou, descobriu que a professora estava viva e foi adotada, bem como seus amigos, Tatiana, Bobby Soul e o silencioso Maninho, irmão mais novo de Bobby. Tatiana é assombrada pela capacidade de se transformar em outra pessoa ou animal, ao consumir o sangue da criatura. Em contato com o sangue, tem noção das memórias e do paradeiro do "doador". Bobby possui o estranho dom de se apoderar da alma dos outros, ainda que isso lhe custe a memória e Maninho realiza projeções telepáticas mais poderosas do que aparentam.

A vida dos quatro está constantemente ameaçada pelo simples fato de serem mutantes. A cidade está cheia de "puristas", pessoas que não aceitam a existência de mutantes e buscam o extermínio deles. Sem contar que há uma lei obrigando-os a se registrarem, o que leva muitos deles a serem presos ou mortos. Para Kilden e seus amigos, há apenas uma pessoa no mundo em que podem confiar: a professora Palmer, até que ela é sequestrada. O que ela não imagina é que o próprio pai, mesmo morto, está por trás disso.

Os garotos se vêem no meio de desafios aparentemente maiores do que se acham capazes de aguentar, tentando vencê-los um a um, numa narrativa que privilegia a personalidade de cada um e dá um pequeno perfil psicológico deles, ao mesmo tempo em que mostra alguns fatos do passado. Alguns dos momentos mais interessantes, graficamente falando, são aqueles em que Kilden paralisa o tempo e as páginas assumem tons de rosa, bem como as fantásticas projeções azuis de Maninho.

NYX - Sem Volta

Brochura.
Publicado em 2010 pela editora Panini/Marvel
146 páginas.
Formato: 17 x 26 cm
R$ 18,90

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